teu verbo,
meu verbo.
A escritura que se fez carne com a tinta que se fez sangue
O que amo em ti são os matizes dos verbos que transitam pelas esquinas, pelas sombras
por entre os claros e os escuros do desconhecido
O que amo em mim são os matizes do feio que contracenam com os matizes do bonito dos verbos que transitam pelos tons e sobre tons das palavras ora aos tropeços, ora aos sons sutis da melódia da sedução.
A indiferença é inimiga da palavra.
Congela sua voz e seu sangue, aprisiona a sua escritura, esvazia a sua alma.
A dor da indiferença se inscreve:
na morte do verbo,
na morte da carne
do sangue
do amor por ti
Um comentário:
Maravilhosas são as suas palavras
Parabéns!!!! nunca deixe de escrever
Paty Bahia
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